É incrível como que todos os musicais eram bem-feitos, no sentido de não tratar os telespectadores como amebas. Não importa a idade, assistir isso aqui sempre vai ser épico.
Pode não ser o melhor dos desenhos, mas a inovação que ele trouxe não está descrita. Um dos poucos que não foram feitos meramente por capricho.
Difícil estimar quantos episódios eu vi ao longo dos anos, mas se tratando da primeira temporada, é, facilmente, a melhor das séries infantis.
Animação decepcionante, considerando que Grand Blue é um dos mangás mais bem avaliados do Japão. Teria sido melhor se tivesse sob produção da Wit ou Madhouse ao invés da Hanna-Barbera.
É do mesmo criador de Elfen Lied, só que esse é bem mais leve. É um daqueles animes extremamente gostosos de assistir, mesmo tendo alguns problemas de roteiro (quem puder, leia o mangá, porque aqui eles tentam resumir 100 capítulos em 12).
É uma mistura de Erased, Tenjou Tenge e Re:Zero, só que muito mais estiloso, além de nenhum deles terem o Mikey.
Se lançassem um reboot desse anime hoje, seria praticamente idêntico ao Hajime no Ippo em animação, o que removeria toda a carga dramática da série, assim como em Hunter x Hunter. Um dos poucos clássicos que não envelheceram.
Um dos poucos animes infantis que não te tratam como criança (é como se fosse um Chaves do Japão). Por isso faz um sucesso absurdo por lá.
Uma das poucas coisas boas da Fase 4, e não é pelo fanservice.